Morreu pobre em 1974, com estatuto de herói. Um final pouco previsível para um homem que se alistou no partido nazi em 1938 e que se mudou, com o decorrer da Segunda Guerra Mundial, para Cracóvia, com intuito de se aproveitar da conjuntura que é como quem diz, do facto a que a história, abreviando o horror, designa por "Holocausto".
Acabou por fazer do poder adquirido instrumento para salvar a vida de Judeus que recrutou como mão-de-obra para as fábricas de que era proprietário. "A lista" refere-se a um total de 1200 pessoas que retirou de campos de concentração, contratando-as.
O seu nome ficará para a posteridade inscrito na Avenida Dos Justos do Museu do Holocausto em Jerusalém - onde consta também o nome do Português Aristides de Sousa Mendes - mas acima de tudo pela lente de Spilberg.
1 comentário:
Vi so muito recentemente o filme "A Lista de Schindler" e confesso que fiquei fascinado. Não só pela brilhante realização de de Spilberg, como pela obra encetada por este Checo. Muito bom sem duvida. Ao nível de "O Pianista".
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