Conheço alguns "meninos" Jesus. Conheço alguns "Pais" Natal.
Acusam-se mutuamente de inaptidão para o trabalho, de incompetência, de falta de iniciativa. Quando trabalham, acusam-se de hipocrisia, de segundas intenções, e têm sempre pronto o dedo indicador e tom de voz incriminatório.
Na minha história, as personagens também terminam a jantar juntas, mas confesso-vos: nem Baco se sentiria dignificado.
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