O dia internacional dos direitos humanos de 2007 marca o inicio das comemorações dos sessenta anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
O grande desafio continua a ser o de fazer dos direitos humanos, direitos reais e de preencher a lacuna entre a promessa da Declaração Universal dos Direitos Humanos e as atitudes lavadas a cabo pelos governos.
Enquanto os líderes mundiais nos relembram diariamente da ameaça das armas de destruição massiça, o perigo da venda das armas de pequeno porte e convencionais, que matam em média mil pessoas por dia, continua por avaliar.
O grande desafio continua a ser o de fazer dos direitos humanos, direitos reais e de preencher a lacuna entre a promessa da Declaração Universal dos Direitos Humanos e as atitudes lavadas a cabo pelos governos.
Enquanto os líderes mundiais nos relembram diariamente da ameaça das armas de destruição massiça, o perigo da venda das armas de pequeno porte e convencionais, que matam em média mil pessoas por dia, continua por avaliar.
Enquanto as vantagens e oportunidades da globalização da economia são evidentes, existe menos compreensão para o facto do desrespeito pelos direitos económicos, sociais e culturais continuarem a marginalizar e a empobrecer milhares de pessoas.
Todo o ser humano tem direitos. É essa a essencia da nossa humanidade. Todos nós temos o dever de lutar, não apenas pelos nossos direitos mas também pelos direitos dos outros.
Do Darfur ao Afeganistão, é preciso tornar reais os direitos humanos!
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