Mais um ano passado. Mais um 27 de janeiro lembrado... Pelo canal "Hollywood", pelo menos, que emitiu mais uma vez, "A lista de Schindler".
Passaram 62 anos sobre a libertação, pelo exército vermelho, dos prisioneiros de Auschwitz-Birkenau.
Fala-se de Holocausto. Inquestionavelmente, o facto mais hediondo de todo o século XX. Provavelmente, o facto mais inanarrável da história da (des)humanidade. Provavelmente, porque em vários pontos do globo situações semelhantes foram/vão ocorrendo, com uma ou outra variante.
Passaram 62 anos sobre a libertação, pelo exército vermelho, dos prisioneiros de Auschwitz-Birkenau.
Fala-se de Holocausto. Inquestionavelmente, o facto mais hediondo de todo o século XX. Provavelmente, o facto mais inanarrável da história da (des)humanidade. Provavelmente, porque em vários pontos do globo situações semelhantes foram/vão ocorrendo, com uma ou outra variante.
Não sendo minha intenção tecer comentários prolixos sobre o facto, gostava apenas de lembrar Aristides Sousa Mendes, o vice-consul Portugues do governo de Salazar que, contrariando ordens do governo, concedeu cerca de 30000 vistos a refugiados de todas as nacionalidades que desejavam fugir da França em 1940 (ano da invasão pelas tropas Alemãs), dos quais 10000, refugiados de confissão judaica.
Em 1961, foram plantadas 20 árvores em sua memória, nos terrenos do Museu Yad Vashem (Memorial do Holocausto situado em Jerusalém), em Israel, e em 1966 o Memorial de Yad Vashem, presta-lhe homenagem atribuindo-lhe o título de "Justo entre as nações".
"The one who does not remeber history is bound to live throught it again" - pode ler-se à entrada de um dos blocos do campo de Aschwitz.
Partilho algumas fotos aquando da minha passagem pela Polónia.
Varsóvia
Monumento à Resistência Polaca durante a II Guerra Mundial Marcas de resistência pelas ruas de Varsóvia
Auschwitz
Entrada do campo de concentração
Auschwitz-Birkenau
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