quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Será por vontade de Deus?

Sempre gostei de bróculos. Penso que seria o meu vegetal de eleição.
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De cozedura fácil e uma estética que faz apetecer.
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Lembro até a experiência da professora de Química do 8º ano, que com um pouco de sumo de limão tornou, como que por magia, lilás o arroz onde descansava o crucífero. E depois, tinha um je ne sais quoi de democrático ora acompanhando, elegante, a posta de salmão grelhada ora, espraiando-se no malandro do arrozito.
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Mas imaginá-lo acopolado a 1,75m de um triste palhaço sem graça... Comiseração pura!

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1 comentário:

...QUE VOA... disse...

zeco, nao passam de broculos. nascem livremente e a natureza tem destas coisas. mas vem o homem e estraga tudo...poe-no nas mais variadas formas e em qualquer lugar